Creche Anjo da Guarda ganha selo de
Escola Solidária concedido pela ONG 'Faça Parte'
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A ONG 'Faça Parte' do Instituto
Brasil Voluntário concedeu a Creche Anjo da Guarda, em Lucas do Rio Verde, o
selo de Escola Solidária 2011, pelo projeto de intergração de comunidades.
A Creche Anjo da Guarda, localizada
no bairro Tessele Junior, atende principalmente os filhos dos trabalhadores
da BRF. A maioria veio da região nordeste do país, são pessoas muito carentes
e como a maioria dos migrantes passa por um período de adaptação. A
comunidade portanto tem costumes e tradições diferentes da população de Lucas
do Rio Verde.
Foi nesse ponto que a coordenação da creche sentiu a necessidade de buscar formas de integrar os moradores do Tessele Jr com a comunidade local por meio de atendimento às crianças. A proposta foi amadrinhar as crianças durante o ano letivo e a instituição por sua vez promove palestras, arrecadação de roupas e calçados. Nas datas comemorativas as crianças também vivem momentos de alegria com presentes e lembrancinhas. “Cuidar e educar envolve estudo, dedicação, cooperação, cumplicidade e, principalmente amor de todos os responsáveis pelo processo, que é dinâmico e está sempre em evolução”. Lembra a coordenadora Sirlaine Medeiros. O projeto que nasceu em 2010 ganha reforço este ano. A creche optou por buscar em todos os sentidos a participação dos pais na vida escolar dos filhos, como também o envolvimento de toda comunidade. Os resultados do projeto de integração já conta com excelentes resultados. Ao longo do projeto foi verificada a mobilização social, melhora na integração e quebra de preconceitos. A coordenação recomenda que esta é uma forma de melhorar o mundo de todos, dos que precisam de uma dose a mais de doação pessoal e dos precisam se doar pela construção de uma sociedade melhor. |
O Conselho Municipal de Educação de Lucas do Rio Verde – CME, Estado de Mato Grosso, a que se refere à Lei Municipal n° 1280/2006 de 07 de junho de 2006, é órgão político e administrativamente autônomo, de caráter consultivo, propositivo, mobilizador, deliberativo, normativo e fiscalizador do Sistema Municipal de Ensino.
terça-feira, 26 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Inscrições para o I Congresso
Internacional de Educação de Lucas do Rio Verde terminam hoje (25)
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Ascom/Marcello Paulino
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São
esperados mais de mil participantes de Mato Grosso e até de outros estados do
Brasil. As inscrições estão sendo realizadas através do site
www.faculdadelasalle.edu.br.
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Estudantes,
professores e profissionais da educação têm somente hoje (25), para se
inscrever e garantir participação no I Congresso Internacional de Educação de
Lucas do Rio Verde. O evento será realizado no auditório da Faculdade La
Salle, entre os dias 11 e 13 de julho.
Para se
inscrever, basta acessar o site da faculdade (www.faculdadelasalle.edu.br),
preencher o cadastro e efetuar o pagamento de R$ 80, referente a taxa de
inscrição. De acordo com a secretária municipal de Educação, Solimara Ligia
Moura, são esperados mais de mil participantes de Mato Grosso e até de outros
estados do Brasil.
Voltado
para todos os níveis do ensino, o congresso tem como tema “Diálogos
pedagógicos, da educação infantil ao ensino superior: A continuidade como
chave para uma educação de qualidade”.
A
secretária explica que o objetivo do evento é promover e ampliar discussões,
divulgar e debater pesquisas, estudos e propostas sobre a importância da
continuidade na educação.
Além
das palestras com pesquisadores brasileiros e internacionais, o congresso
terá a apresentação de projetos, pesquisas, relatórios de atividades e
metodologias diferenciadas. No total, 86 trabalhos foram inscritos, o
resultado dos aprovados será divulgado ainda hoje (25).
O I
Congresso Internacional de Educação é promovido pela Prefeitura de Lucas do
Rio Verde em parceria com a Faculdade La Salle e Colégio La Salle.
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
Votação do PNE fica para o
final de junho
A 28ª sessão da Comissão Especial dedicada a
analisar o PL 8035/2010 (Plano Nacional de Educação) se iniciou às 15h45 desta
terça-feira (12/6), com sala lotada, mais de 250 pessoas, divididas em duas
salas. O atraso se deu porque a audiência sobre a implementação da lei do piso salarial do
magistério, ocorrida no período da manhã na mesma sala, se estendeu até quase
14h30.
Compareceram à sessão 24 deputados, entre os que
participaram diretamente das discussões e os que só passaram pelo local ou
assinaram a lista de presença. A Comissão constitui-se de 26 titulares e 26
suplentes. Veja a composição da Comissão.
Ivan Valente (PSOL-SP) iniciou com questão de
ordem, alegando que apresentou substitutivo global e não teve oportunidade de
apresentar seu voto em separado. Após um debate entre Valente e o presidente da
Comissão Especial, Lelo Coimbra (PMDB-ES), com participação de vários outros
parlamentares, a Comissão permitiu que o deputado paulista defendesse seu voto
separado.
Segundo Valente, seu substitutivo olha para a
relação direta entre as metas, suas estratégias e o financiamento necessário
para seu cumprimento. O deputado citou vários países que deram um salto em seu
desenvolvimento econômico com base em investimento na educação. Segundo ele,
houve uma época em que o Japão aplicou o equivalente a 17% de seu PIB (Produto
Interno Bruto) na área e hoje aplica um patamar de cerca de 6% do PIB. “Só que
hoje eles não têm mais analfabetos. Nós temos mais de 45 milhões de analfabetos
e analfabetos funcionais, uma humilhação para quase um terço da população
brasileira”, explicou.
Ao falar da educação infantil, Valente lembrou que
a atual proposta de PNE abre espaço para o conveniamento, o que significa
terceirização e precarização da oferta. “Eu não concordo que exista para o
pobre uma escola pobre, porque isso contraria os direitos humanos e o direito
do cidadão contido na Constituição brasileira”, declarou.
“Aplicar 10% do PIB em educação não é utopia. É o
necessário e o possível para um país que é a 6ª economia do mundo e tem 50
milhões de analfabetos. É fora da realidade é pagar 680 bilhões por ano para
banqueiros e credores da dívida pública”, concluiu Valente.
O deputado Newton Lima (PT-SP) discordou de seu
colega ao dizer que aumentar o financiamento da educação significaria aumentar
a carga tributária para Estados e Municípios. Já o deputado Chico Lopes
(PCdoB-CE) afirmou que “se não votarmos 10% do PIB para educação hoje, teremos
que votar 12% ou 15% no próximo PNE”.
Respondendo à argumentação de Newton Lima, o
deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) admitiu que há diferenças de posição
quanto às fontes de financiamento e lembrou que o PNE 2001-2010 foi jogado no
lixo, sendo substituído pelo PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), como
uma medida, um instrumento, meramente administrativo. “Se esse país tem
capacidade para se candidatar a sede da Copa do Mundo (e ninguém perguntou de
onde sairia o dinheiro), esse país tem capacidade para investir 10% do PIB para
educação. Temos capacidade fiscal, tributária e condição econômica de investir
em educação o que os países da OCDE [Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico] investem. Quando há vontade política, se faz. A não
ser que a vontade política esteja submetida a interesses dos credores e do
mercado financeiro”, desafiou Santiago.
Daqui para frente
Após o debate, o relator Angelo Vanhoni (PT-PR)
anunciou modificações na redação do substitutivo, nas metas 4, 18 e 20, para
corrigir falhas de redação e para facilitar a votação dos destaques.
Amanhã (quarta 13/6) a Comissão se reúne novamente
para votar o corpo principal do texto substitutivo, ressalvados os destaques. A
sessão está marcada para as 14h30, no plenário 10 do anexo II da Câmara dos
Deputados. Na terça-feira (26/6) se inicia a votação dos destaques, que são
mais do que 160. O intervalo de uma semana se deve às atividades da Rio+20, que
acontecerá de 20 a 22 de junho com a participação de muitos parlamentares.
“Sem recursos, o PNE será apenas uma carta de boas
intenções, ou seja, só uma tapeação”
Ivan Valente (PSOL-SP), apresentou substitutivo
global ao PL 8035/2010
“Em 1998, a sociedade civil elaborou uma proposta
de PNE, que propunha investimento em torno de R$ 1.500 por aluno por ano no
ensino fundamental, não estávamos falando de primeiro mundo, mas de Brasil, das
condições e da realidade brasileira. Aprovamos um piso salarial nacional, com
um tempo para os professores dedicarem a atividades extra-classe. Pagar 1.456
por 40 horas semanais significa dizer que a maioria do professorado brasileiro
recebe salário mínimo. Para falar em qualidade da educação temos que dar um
salto que não é pequeno, só se resolverá estrategicamente. Senão, a educação
será sempre a primeira prioridade no palanque e a última prioridade depois, na
prática. Sem recursos, o PNE será apenas uma carta de boas intenções, ou seja,
só uma tapeação”.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
COMUNICADO
Ilmos. Senhores (as)
Gestores (as).
O
Conselho Municipal de Educação de Lucas do Rio Verde-MT, no uso de suas
atribuições legais vem requerer o preenchimento das fichas em anexo por esta
Instituição de Ensino, com o objetivo de manter seus dados cadastrais
atualizados junto ao Conselho Municipal de Educação. A ficha preenchida deverá
ser entregue até o dia 22 de Junho de 2012, nas dependências da Antiga sede da
Secretaria Municipal de Educação onde encontra se localizado a sede do Conselho
Municipal de Educação.
Salédja Alana Sales
Santana
Presidente do
Conselho Municipal de Educação
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Creche Anjo da
Guarda desenvolve nova ação do ‘Educanvisa’ de educação alimentar para
crianças
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A alimentação é um componente curricular trabalhado na creche que
possibilita a ação de educar e cuidar. Os alimentos proporcionam ao organismo
a energia e os nutrientes necessários para o bom desempenho de suas funções e
manutenção de um bom estado de saúde na Educação Infantil.
Neste foco a Creche Municipal Anjo da guarda na última sexta-feira,
dia 01 de Junho realizou mais uma atividade do projeto Educanvisa, que
agregou conhecimento e criatividade na preparação de lanches divertidos e
saudáveis.
Os alimentos são todos naturais, nutritivos e coloridos, além disso
teve a participação das crianças que ajudaram na preparação dos alimentos,
como os sucos com frutas misturado com hortelã retiradas da própria horta da
instituição.
A coordenadora Sirlaine Medeiros
disse que é importante a participação tanto das crianças como dos monitores.
Depois de tudo pronto os alunos degustaram os pratos que foram preparados
junto com as educadoras. Ela explica que “essa atividade foi produtiva, pois
proporcionou de forma lúdica, saudável e estimulante aos alunos admirarem e
saborearem os alimentos variados”.
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segunda-feira, 4 de junho de 2012
Sistema e Plano Nacional de Educação permeiam as
principais discussões do Fórum dos Conselhos de Educação
O aprofundamento do regime de colaboração na
construção do Sistema Nacional de Educação e a discussão sobre o Plano Nacional
de Educação (PNE) são os principais temas da reunião plenária da região
Centro-Oeste do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação (FNCEE) que
ocorre no Mato Grosso Palace Hotel, em Cuiabá.
O evento
de três dias foi aberto nesta quinta-feira (30.05) e contou com a presença de
cerca de 80 pessoas entre conselheiros e convidados. O dispositivo de
autoridades foi composto pela presidente do FNCEE, Francisca Batista da Silva,
pelo secretário de Estado de Educação (Seduc), Ságuas Moraes, pelo presidente
do Conselho de Estado de Educação de Mato Grosso (CEE-MT), Aguinaldo Garrido, e
demais representantes de gestores do Estado.
Francisca Batista destacou que, além de
conselheiros de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, a reunião contava com
a presença de representantes de Santa Catarina, Tocantins, Sergipe, Bahia e
Ceará. “Ao debatermos os principais temas desse encontro pretendemos aprender
um pouco mais com a experiência exitosa desse Estado que é um exemplo no
suporte e apoio as decisões do Conselho local”, disse.
Ela citou
que, além do Conselho Estadual “ser forte”, a articulação em prol de avanços
para a Educação, entre União, estados e municípios em Mato Grosso tem servido
de modelo para as discussões nacionais voltadas para a criação do Sistema
Nacional. “Contudo ainda precisamos fortalecer e ampliar no Estado os Conselhos
Municipais de Educação”, disse. ”Nessa reunião também iremos discutir a
necessidade de elaboração dos Planos Municipais que muitas cidades
mato-grossenses e brasileiras não possuem”, completou.
Em seu discurso, Ságuas Moraes deu boas-vindas aos
presentes e destacou a importância dos CEE para a proposição, regulação e
cobrança pela melhoria da qualidade da Educação no país. Além de destacar o
papel desses órgãos, o secretário ressaltou a importância da União investir
mais recursos na Educação Pública. “Já avançamos muito, mas a Educação
brasileira precisa de dinheiro novo para dar conta de atender as necessidades
educativas de nossa população”, destacou.
“Temos a
expectativa de mais investimentos a partir da aprovação do novo PNE que está em
apreciação no Congresso Nacional. Com o novo plano as verbas para a Educação
passarão de 5% para 7% do PIB [Produto Interno Bruto], o que vai garantir que
todos os gestores, tanto governadores quanto prefeitos possam pagar o Piso
Salarial Nacional aos professores e promover mais formação continuada”, disse.
“Com mais recursos também poderemos terminar a tarefa de universalizar o acesso
ao Ensino Básico e garantir um aumento no ingresso ao Ensino Superior e
principalmente ofertarmos educação com mais qualidade”, afirmou.
O presidente do CEE-MT corroborou as palavras do
secretário e destacou a necessidade de durante os dias de reunião, os
conselheiros debaterem o PNE com vistas a reforçar a necessidade do aumento nos
investimentos já sinalizado no Plano. Garrido destacou ainda o apoio que o
Conselho recebe da Seduc e da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia
(Secitec) e apresentou pleitos ao secretário de Educação.
“Em Mato
Grosso temos 68 municípios que possuem Conselhos Municipais, boa parte não tem
e a grande maioria ainda não elaborarou seus planos. Por isso pedimos o
assessoramento técnico da Seduc a esses municípios para que eles possam fazer
seus diagnósticos”, disse. Apesar do Ensino Infantil não ser de
responsabilidade legal da Educação Estadual, Garrido também pediu que a Seduc
implante uma Coordenadoria de Educação Infantil para auxiliar as gestões
locais.
Além de
apresentar reivindicações, o presidente do CEE-MT agradeceu de público ao secretário
Ságuas pelo encaminhamento de ofício nesta semana ao órgão, comunicando a
construção de uma sede própria para o Conselho que deve ocorrer em breve. “O
nosso Conselho Estadual fará 50 anos este ano e agora ganharemos nosso espaço.
Obrigado Ságuas por nos ajudar a realizarmos esse antigo sonho”, comemorou.
O presidente da União Nacional dos Dirigentes
Municipais de Educação de Mato Grosso (Undime-MT), Sirineu Moleta, a presidente
da União dos Conselhos Municipais de Educação do Estado (UNCME), Maridilva
Oliveira e Silva e o promotor de Justiça, Miguel Slhessarenko também compuseram
a mesa de autoridades e ressaltaram a importância da reunião para a discussão
de melhoria na Educação dos municípios, do Estado e do País.
VOLNEY
ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
Assessoria/Seduc-MT
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